A Folha Que Amorteceu a Queda do Amor
Imagem:Klic Tossan - www.klictossan.blogspot.com
A menina caminhava sozinha
Em seus olhos brilhava a solidão
O pensamento inerte numa gota de chuva
Que pendurada num galho quebrado
Deixava-lhe aflito o coração
Tinha medo daquela vida só
Mas o medo maior era de se libertar
Não queria ver o amor em pó
E não ter mais sonhos pra sonhar
Passeava em seus pensamentos
A paisagem cinza e umedecida
No seu peito apenas uma sensação
Da saudade daquela noite vencida
Tinha um desejo único em seu coração
Guardado a sete chaves pela dor
Como o outono que vence o verão
Salvou-se naquela estação a leveza do sentimento
Ao ver a folha que amorteceu a queda do amor
Tão simples suave estendida no chão
Como poça formada de lagrimas daquela emoção
Ali naquele momento tudo se encaixou
E um olhar de arco-íris ao horizonte voltou
Percebeu que o mundo ainda tinha o desejo
De renascer das tristezas ao alimento do beijo
E aquecer ao seu corpo num abraço profundo
De montar pra ela um novo universo
E formar seu amor em um novo mundo
De repente o sorriso voltou e o colorido reapareceu
E a esperança de novo ao seu lado deitou
Pegou pela mão a folha que a queda do amor amorteceu
E ao lado do seu coração ela repousou
E pela verdade de tudo que mora ao seu redor
Como nuvens ao vento o medo de amar novamente desapareceu.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
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Que pendurada num galho quebrado
Deixava-lhe aflito o coração
Tinha medo daquela vida só
Mas o medo maior era de se libertar
Não queria ver o amor em pó
E não ter mais sonhos pra sonhar
Passeava em seus pensamentos
A paisagem cinza e umedecida
No seu peito apenas uma sensação
Da saudade daquela noite vencida
Tinha um desejo único em seu coração
Guardado a sete chaves pela dor
Como o outono que vence o verão
Salvou-se naquela estação a leveza do sentimento
Ao ver a folha que amorteceu a queda do amor
Tão simples suave estendida no chão
Como poça formada de lagrimas daquela emoção
Ali naquele momento tudo se encaixou
E um olhar de arco-íris ao horizonte voltou
Percebeu que o mundo ainda tinha o desejo
De renascer das tristezas ao alimento do beijo
E aquecer ao seu corpo num abraço profundo
De montar pra ela um novo universo
E formar seu amor em um novo mundo
De repente o sorriso voltou e o colorido reapareceu
E a esperança de novo ao seu lado deitou
Pegou pela mão a folha que a queda do amor amorteceu
E ao lado do seu coração ela repousou
E pela verdade de tudo que mora ao seu redor
Como nuvens ao vento o medo de amar novamente desapareceu.
By Everson Russo
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O Livro dos Dias
A Tempestade
6 comentários:
ai como queria que as palavras deste barco entra-se na minha vida e vira-se realidade uma linda noite querido!
Hoje vim conhecer este seu espaço, de que gostei igualmente.
Este último poema já conhecia, do outro blog: por isso fui atrás, ler o poema anterior.
Confirmo a ideia que tenho da sua poesia: é tão cheia de ternura, tão real, que facilmente visuailamos os momentos que você tão bem descreve.
Acredite que o que digo não é bajulação, mas apenas o que penso.
Gosto muito de poesia, mas de BOA poesia.
Fique com Deus e tenha um bom dia.
Beijinhos
Mariazita
O importante é que algo nos ampare a queda! Já que assim, levantar torna-se muito mais fácil!
Belo poema!
Querido,fiz umas mudanças no blog e criei mais dois.
Dá uma passadinha por lá.
Bjs
Todo poeta tem na madrugada a companhia ideal... Sonhada... Inspiradora...
Muito lindo o que escreve, Everson!
Quase não tenho acessado a blogosfera, mas espero neste ano estar mais presente!
Beijos. Linda noite! (e madrugada...)
Bom estar
absorvendo tua poesia...
bjins lindo final de domingo
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