Ele caminhava pela rua
Ainda sonolento da ultima estrela
Ultimo afago da madrugada que se foi
Perdida em sonhos impossíveis
Chutou uma pedrinha do caminho
Sentou num banco sob uma árvore
De um galho lá do alto pela força do vento
Uma flor bailou suavemente ao seu encontro
Calmamente ele se abaixou e a resgatou da frieza do chão
Quando ergueu novamente seus pensamentos
Deparou-se com um lindo olhar de menina
Puro e que guardava uma última lágrima de dor
Seria aquele um novo encontro de amor?
Dedilhou seu sorriso num violão
Afagou sua pele como seda de um lençol que guarda todos os segredos
Abraçou ali sob o olhar fixo do inverno e uma paisagem opaca
Seu frágil corpo que implorava carinho
Embriagou-se no perfume inigualável dos seus cabelos
Apertados ali um contra o outro
Alma se aproximando de alma
Corações acelerados batendo num ritmo sem explicação
Dois corpos se transformando em um
Ele nada disse
Ela nada falou
Ele amou
Ela amou
Numa nova história que começou
Assim, simples como a vida que não complicamos.
Fácil como o amor que permitimos
Frágil como a flor que do alto infinito se atirou
E a pequena pedrinha quase abandonada e chutada
Foi a primeira de um castelo a se construir em vida
Era inicio de manhã
E dessa vez o poeta não falou de lua
Ele apenas queria a menina pura e nua
Deitada em nuvens de seu paraíso fatal.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais©®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Ainda sonolento da ultima estrela
Ultimo afago da madrugada que se foi
Perdida em sonhos impossíveis
Chutou uma pedrinha do caminho
Sentou num banco sob uma árvore
De um galho lá do alto pela força do vento
Uma flor bailou suavemente ao seu encontro
Calmamente ele se abaixou e a resgatou da frieza do chão
Quando ergueu novamente seus pensamentos
Deparou-se com um lindo olhar de menina
Puro e que guardava uma última lágrima de dor
Seria aquele um novo encontro de amor?
Dedilhou seu sorriso num violão
Afagou sua pele como seda de um lençol que guarda todos os segredos
Abraçou ali sob o olhar fixo do inverno e uma paisagem opaca
Seu frágil corpo que implorava carinho
Embriagou-se no perfume inigualável dos seus cabelos
Apertados ali um contra o outro
Alma se aproximando de alma
Corações acelerados batendo num ritmo sem explicação
Dois corpos se transformando em um
Ele nada disse
Ela nada falou
Ele amou
Ela amou
Numa nova história que começou
Assim, simples como a vida que não complicamos.
Fácil como o amor que permitimos
Frágil como a flor que do alto infinito se atirou
E a pequena pedrinha quase abandonada e chutada
Foi a primeira de um castelo a se construir em vida
Era inicio de manhã
E dessa vez o poeta não falou de lua
Ele apenas queria a menina pura e nua
Deitada em nuvens de seu paraíso fatal.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais©®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
8 comentários:
muito lindo!
Emoção,profundidade, sintonia e poesia.
O poeta já tinha tudo, e não precisava falar mais nada.
Beijo Everson
Mais um poema fantástico e cativante.
Beijito.
Tem um bom fim de semana :)
"Deitada em no seu paraíso fatal..."
Não sei porque lhe chama fatal...
Um beijo,
Maria Luísa
Mais um poema que nos fala de um lindo amor, sempre agradável de ler.
Bom fim de semana
Bjs
Olá poeta vim navegar um pouco nesse barco.
Beijo
Grata por receber tua visita.
Eu tenho o bilhete comprado e um dia venho com a minha bagagem feita do nada, entro e espero a
partida do "Último Barco do Planeta
e finalizo minha viagem"
Mª. Luísa
Querido Poeta,
Uma belíssima história de amor em versos igualmente belos.
Beijos com carinho
Quanta beleza querido,adoro ler você!Beijos!
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