Descalço com passos lentos
Choro sufocado
Peito cortado
Prometi a mim mesmo
Não sofrer de novo por amor
E aqui estou
Deitado sobre cacos de vidro na areia
Outra vez me perdi
O telefone não tocou
Nenhuma noticia
E no luminar da sua frieza
A minha lua desabou.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais©®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Choro sufocado
Peito cortado
Prometi a mim mesmo
Não sofrer de novo por amor
E aqui estou
Deitado sobre cacos de vidro na areia
Outra vez me perdi
O telefone não tocou
Nenhuma noticia
E no luminar da sua frieza
A minha lua desabou.
By Everson Russo
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Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
3 comentários:
Sentimentos que nos cortam neste imenso mar de nossas emoções.
Parabens amigo e belo espaço para compartilhar.Vamos juntos.
Meu abraço e belo fim de semana com paz,alegria e poesia.
Ola Amigo!
Sabes? Nós não escolhemos não amar...e quando damos conta, lá estamos nós a fazer as mesmas coisas...e a desabar de novo, ou não...
Gostei!
Sim, tudo tem uma ida e volta...eu voltei, mas não fixa...
beijinhos,
pensando com arte.
(publiquei o seguimento do outro texto, espero a tua opinião)
Olá amigo,
Vim conhecer seu novo espaço e já me instalei.
Lindo o poema!
São promessas vãs estas que se faz no sentido de não sofrer mais por amor. De uma forma ou outra, estamos sempre sofrendo por amor, mas não conseguimos viver com o coração vazio deste precioso sentimento.
Beijo.
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