A Long Way
A vida me veio assim
Fazendo da solidão amiga
Fazendo das horas da noite poesia
Ou ao menos tentando
Já amei, hoje não sei como é
Perdi o manual,
Já tive quem me ensinou, mas foi embora
Perdi o rumo do caminho
Não vejo muito encanto no sol
No azul do dia, me seduz a noite e a escuridão
A chuva que molha o jardim, às vezes até destrói
Gosto de ouvir o silencio das estrelas
As palavras ríspidas que a lua não diz
Gosto da sensação da tempestade
Da destruição de tudo
Da ira dos raios
Da ansiedade que provocam os relâmpagos e trovões
Encanta-me ver a flor da janela
Tombada pela ação das águas
Das lagrimas e do que faltou
O corte no coração é profundo
E o amor não tá nem ai pra isso
Ele se encanta pela dor
Sombras bailam ao som de holofotes
Silhuetas caminham tranqüilas
E a paz parece bem distante
O equilíbrio mora em algum planeta
Que jamais será descoberto pelos dias
Uma estrela cadente salta o infinito
E um amor decadente dispara o grito
Nuvens desenham olhares
A chuva vem em respeito ao choro
Cultuando seu mundo insano e perdido
Tudo que plantou não deu fruto
E seu mais simples sentir foi corrompido
Deito-me sob esse céu escuro
Ainda sonho em ser feliz
Mesmo que a flor que perfuma essa vida
Foi-me arrancada pela raiz
Às vezes quero repousar e dormir
E não mais acordar por aqui.
By Everson Russo
evrediçõesmusicais®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
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Ou ao menos tentando
Já amei, hoje não sei como é
Perdi o manual,
Já tive quem me ensinou, mas foi embora
Perdi o rumo do caminho
Não vejo muito encanto no sol
No azul do dia, me seduz a noite e a escuridão
A chuva que molha o jardim, às vezes até destrói
Gosto de ouvir o silencio das estrelas
As palavras ríspidas que a lua não diz
Gosto da sensação da tempestade
Da destruição de tudo
Da ira dos raios
Da ansiedade que provocam os relâmpagos e trovões
Encanta-me ver a flor da janela
Tombada pela ação das águas
Das lagrimas e do que faltou
O corte no coração é profundo
E o amor não tá nem ai pra isso
Ele se encanta pela dor
Sombras bailam ao som de holofotes
Silhuetas caminham tranqüilas
E a paz parece bem distante
O equilíbrio mora em algum planeta
Que jamais será descoberto pelos dias
Uma estrela cadente salta o infinito
E um amor decadente dispara o grito
Nuvens desenham olhares
A chuva vem em respeito ao choro
Cultuando seu mundo insano e perdido
Tudo que plantou não deu fruto
E seu mais simples sentir foi corrompido
Deito-me sob esse céu escuro
Ainda sonho em ser feliz
Mesmo que a flor que perfuma essa vida
Foi-me arrancada pela raiz
Às vezes quero repousar e dormir
E não mais acordar por aqui.
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O Livro dos Dias
A Tempestade
Um comentário:
Os sonhos não morrem , assim como não deve morrer a esperança!
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