quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Rosa Caída no Chão
Feito estrela no jardim
Anjo de asa quebrada
A sua distancia de mim
Que tanto machuca o coração
Sinto-me triste assim
Na solidão da lua prateada
Feito rosa caída no chão
Vem a dor de uma dimensão
Como um grito no infinito
Aumentando a solidão
Ecoando um grito aflito
Perdi-me nessa paixão
Já não acho nada bonito
Feito rosa caída no chão
Que alguém me pegue
E me leve a algum jardim
Coloque água nas minhas pétalas
E me dê carinho enfim
Que os espinhos sejam trocados
Pela maciez dos seus beijos
E os amores sempre esperados
Saciando seus desejos
Não quero mais me sentir um mundo
Perdido num vazio na imensidão
Não quero mais me sentir assim
Como rosa caída e abandonada pelo chão.

By Everson Russo
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Hoje Eu Acordei Triste
Hoje eu acordei triste
A madrugada me consumiu um pedaço
Eu me senti bem mais distante do seu abraço
Por mais que eu caminhe
Que eu siga em frente
Sempre teremos duvidas da alma da gente
Hoje eu acordei triste
Não tive lua pela madrugada
E mesmo que ela não me dissesse nada
Faria-me lembrar da minha amada
Mas ela não estava lá
Hoje eu acordei triste
Pedi licença pro sol
Não saia do horizonte
E não venha no meu peito raiar
De que isso adiantaria
Se a madrugada passou, a manhã chegou
Você foi embora e eu não pude te beijar
Hoje eu acordei triste
Pensamentos profundos
Perderam-se em mundos
De onde eu não vou jamais chegar
Hoje eu acordei triste
Essa é minha ultima linha
E mesmo que ela fique sozinha
Eu já não tenho mais forças
Pra acompanhar.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Repousando Nas Nuvens
Sonhando daqui da terra
Voando com os pés no chão
Eu via você como um anjo
Que repousava o amor
Numa nuvem bailarina do céu
Que na tempestade tinha outra cor
Daqui eu via minha menina
Molhar os cabelos em chuva
Corria minha pequenina
Com o corpo molhado e sensual
Jogava os cabelos ao vento
Uma poesia de um momento
Nada lhe doía a alma
Nada mais lhe faria mal
Eis que eu via minha menina
Repousando nas nuvens afinal
De lá suas lagrimas ao mundo
Enviava refrescando de paz
Seus olhos brilhavam raios de sol
Num universo cercado de verso
Levava sua nuvem para bailar
Feito ilhas que dançam ao vento
No balanço gostoso do mar
Ano menina e cristal
Alma serena num corpo
Divino moreno e escultural.

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Sonhando daqui da terra
Voando com os pés no chão
Eu via você como um anjo
Que repousava o amor
Numa nuvem bailarina do céu
Que na tempestade tinha outra cor
Daqui eu via minha menina
Molhar os cabelos em chuva
Corria minha pequenina
Com o corpo molhado e sensual
Jogava os cabelos ao vento
Uma poesia de um momento
Nada lhe doía a alma
Nada mais lhe faria mal
Eis que eu via minha menina
Repousando nas nuvens afinal
De lá suas lagrimas ao mundo
Enviava refrescando de paz
Seus olhos brilhavam raios de sol
Num universo cercado de verso
Levava sua nuvem para bailar
Feito ilhas que dançam ao vento
No balanço gostoso do mar
Ano menina e cristal
Alma serena num corpo
Divino moreno e escultural.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Voz do Amor Que Cala a Solidão
Quando a madrugada vem
Trazendo um silêncio insano
Eu sinto as estrelas se aquietarem
E a lua desfazer seu plano
Um raio cruza sem noção o horizonte
Anunciando a tempestade que pode vir
Lágrimas vindas do infinito
Onde a paz que eu procuro
Está me chamando a seguir
Saltei a janela dos sonhos
Protegendo-me da chuva que começa a cair
No quarto ainda escuro eu não vejo claramente o seu retrato
Mas vejo um poema que deixei pra você
Insistentemente dizendo do meu desejo que é só seu
Acendo a luz e puxo seu edredom
Descobrindo seu corpo moreno
Despido de consciência num sono profundo
Arrepio-te com um toque
Que me faz perder a razão
Seu mundo encanta meu mundo
E me faz perder a noção
Do que tenho guardado num peito onde cabem
O seu e o meu coração
E em sussurros de quem começa a acordar
Eu ouço a voz do amor que cala a solidão
Eu sinto seu corpo no meu encostar
E o resto só a escuridão da madrugada em toques
Poderá essa historia contar.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Menina Lua
Menina Lua
Menina lua
Lua menina
Viaja em meus sonhos
Em qualquer esquina
Lua menina
Menina lua
Quero morar nos seus sonhos
E te beijar nua
Menina lua
Lua menina
Seus olhos claros
Feito água cristalina
Lua menina
Menina lua
Vou te seguir pra sempre
Do outro lado da rua
Menina lua
Lua menina
É minha inspiração
E minha poesia
Lua menina
Menina lua
Deixa-me morar
Na sua alegria.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Cada Gota
Cada gota de suor que cai do seu corpo
Refletindo amor e prazer
Da madrugada que se foi e levou a lua
Dos suspiros desejados
Dos gritos de amor que ecoaram pela rua
Cada gota de lágrima que desceu dos olhos
Trouxeram-lhe paz e serenidade
Emoções a flor da pele
Livrar-se da solidão que lhe impõe a cidade
Cada gota de chuva que em seu corpo escorria
Vindo lhe avisar de uma tarde fria
Mas que ao certo um braço
Amasso de amor iria lhe trazer alegria
Cada gota do néctar do amor
Que ofereciam seus lábios
Macios e sedosos como pétalas de flor
Deuses do amor e da beleza
Anjos na eterna paz
Enchendo o arco-íris de cor
Em cada gota de paz
Que transcendem do seu espírito
Ao nosso jardim cercado de luz
É a mais perfeita sensação de amor
De mim pra você
E de você pra mim
É a certeza de um novo sol
De uma nova manhã
De um novo mundo enfim.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Letra “A”
Num papel em branco
Eu joguei uma lágrima
Num coração vazio
Eu arremessei minha emoção
Num vento que corria do sul
Eu descobri uma paixão
Lancei-me em caminhos sem fim
Procurando encontrar o melhor de mim
Numa nuvem eu mudei de espaço
Num infinito de luz eu procurei seu abraço
Escrevi milhões de versos
Viajei em vários universos
Entoei todos os acordes
E perdi seus lábios de mel
Dedilhei meu mundo de “A” a “Z”
Mas foi no “A” de amor
Que eu encontrei você
Hoje eu quero do amor amar
E da saudade te encontrar
Não quero você ausente de mim
Nem eu ausente de você
Quero aumentar o meu desejo
Quero retomar o gosto do seu beijo
Quero estar aqui
E também estar no mar
Mas seja onde for que eu estiver
Quero sempre te encontrar
Abraçar-te
Beijar-te e te amar.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Lua Calada
Lua doce lua
Canta pra mim uma canção
Lua doce lua
Mostra pra mim o seu coração
Sai do silencio dessa madrugada
Vem falar comigo sobre o amor
Não fique ai calada
Vem me explicar toda essa dor
Lua doce lua
Eu te peço, por favor,
Traga-me o reflexo dela
Permita-me de novo o seu calor
Lua menina da noite
Vem deitar comigo nessa imensidão
Eu te quero branca inteira
Na escuridão do meu coração
Vem comigo correr planetas
Deixa-me divagar no seu olhar que toca o meu chão
Lua doce lua
Quando falta um pedaço
É do meu abraço que te faço inteira
Banhando-se na chuva
Fazendo a poesia verdadeira
Lua que no céu canta
E ao amor encanta toda devoção
Desfaça a noite sem graça
E traz de volta a menina e seu coração
Lua pendurada na noite
E entre estrelas me pede a paz
Rodeada por algodões de nuvens
Que fazem um deserto dissolver no olhar
Onde uma lagrima desce correndo
Pra buscar seu beijo
E dele se alimentar.

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A Temestade

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Estrelas de Amor Espalhadas Pelo Chão
Um dia você chegou de mansinho
Trouxe o abraço em seu lento passo
Suas curvas morenas e olhar brilhante
Fez da minha alma um eterno instante
Deitou-se em minha cama trazendo a paixão
Jogou sobre o edredom o seu coração
Tão pura sensível arrepiada de amor
Desnuda a pele e a alma e me mostra sua cor
Carinhos e delicias de pura emoção
Do céu cai um cesto que e espalha
Estrelas de amor pelo chão
Ali elas brilham e me mostram o caminho
De cada centímetro da pele de um anjo sozinho
Sorrisos e beijos marcando um desejo
Da mais suave canção
Do mais belo poema em que eu versejo
Eu toco com a ponta dos dedos seu corpo macio
Suas lagrimas de emoção te fazem um calafrio
Eu te quero em meus braços enquanto a noite vai
Divagar num universo de onde a chuva cai
Molhando a paisagem te fazendo sentir inteira
Descoberta do amor da alma verdadeira
Volta logo do espaço da sua viagem
Deita ao meu lado e sussurra um segredo
Enquanto eu te procurava
Por onde você morava?
Quando você chegou foi embora o medo
O dia nasce em festa de pura harmonia
Seu sono na cama anuncia a alegria
De tudo que eu sonhava e almejava
Você era simplesmente tudo que eu queria.

By Everson Russo
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