domingo, 13 de janeiro de 2013

Bronzeando do Amor
Ali ao som do vento
Olhar fixo na imensidão do mar
Ela curte a delicia do momento
E acredita num sonho que irá se entregar
Ao puro calor do sol
Onde o corpo arde em movimento
Na claridade que acende seu farol
Dessa poesia em contentamento
Forte menina que te quero vida
Alma colorida de um amor
Que de tanto cuidar curou a ferida
E hoje toca guitarras rumo ao infinito
Em acordes de desejos inquietos
Aonde ecoa seu canto aflito
Na pureza do coração que eu quero tocar
Bronzeando de amor a sua pele a arrepiar.

By Everson Russo
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3 comentários:

Anónimo disse...

Oi, querido Everson!

A figura é muito emblemática e assim, homem não é de ferro.
Imagine, um poeta, que vive suspirando por um corpo assim, bronzeado pelo sol!
Que delícia, né?

Boa semana.
Beijos da Luz, com estima e apreço.

Anónimo disse...

Oi, querido amigo!

Mais um passeio até ao barco, porque faz calor.

Lhe desejo um dia sereno, cinza e com frio, de preferência.

Beijos da Luz.

Lúcia Laborda disse...

Querido Everson; uma delicada e doce declaração de amor! Qual mulher não sonha com isso?
Boa semana! Beijos