segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vento Frio Que Corta
Na primeira hora da manhã
O vento se fez forte
Empurrou a janela com força
Roubou sorrateiramente e afoito
O lençol que cobria seu corpo
Desnudando toda a poesia que há
Sua pele arrepiada
Seu sono pesado em sonhos de amor
Ali entregue aos carinhos do vento
Seu corpo se encolheu
Aconchegou-se e se aqueceu
Encostando-se lentamente ao meu
Ali não existia nem lua e nem sol
Eu tentei me fazer de poesia
E naquela manhã do vento frio que corta a alma
Eu fui o seu lençol.

By Everson Russo
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2 comentários:

Maria Luiza Silveira Teles disse...

Everson:
Foi uma benção encontrá-lo! Suas poesias me encantam! Obrigada pelo carinho da visita e por seguir-me. Gostaria de adquirir o seu livro. Quanto é? Vc me dando sua conta eu posso enviar o dinheiro por transferência. Um abraço,
Maria Luiza

Maria Luiza Silveira Teles disse...

Everson:
Foi uma benção encontrá-lo! Suas poesias me encantam! Obrigada pelo carinho da visita e por seguir-me. Gostaria de adquirir o seu livro. Quanto é? Vc me dando sua conta eu posso enviar o dinheiro por transferência. Um abraço,
Maria Luiza