segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pra Ti Minha Única Estrela
Eu olhava no infinito
Só via a escuridão
Minha janela chorava
As gotas de chuva
E no peito me doía de amor
O louco e sem rumo coração
Eu te vi passar sozinha
Sem medo da madrugada
Eu te achei tão pura e tão menina
No horizonte da minha estrada
Desci do alto do meu sonho
Da minha nuvem branca de paz
Queria te pegar no colo
E te trazer pro meu amor
Acolher-te no meu mundo cercado de azul
Não tinha a riqueza dos grandes reis
Nem os troféus dos grandes heróis
Só tinha uma lagrima de emoção
Por ter cruzado seu caminho
E acolhido meu coração
Hoje te dou o meu mundo
Divido contigo o pouco que tenho
Pra ti minha única estrela
E pro seu coração eu dou
Todo amor que houver nessa vida.

By Everson Russo
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Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Visite também:
O Livro dos Dias
A Tempestade

2 comentários:

JADY*ALVES disse...

O poeta navegante precisa apenas dessa única estrela, viva e brilhante feito bússola pra te guiar e âncora pra te levar com segurança ao porto onde ancora a tua bela poesia.
Feliz viagem poeta, gosto de te ler.
Beijos e carinhos da Jady

P.S. Não consigo mais comentar teu blog "O LIVRO DO DIA DOIS".
Me vem uma mensagem que não posso acessar o site, não foi por falta de várias tentativas... Mas, estou aqui te seguindo com prazer.
Mais beijos.

Natalia Araújo disse...

Lindo isso!
Só basta uma única estrela... Uma só é o suficiente para iluminar nosso caminho.
O caminho de um amor... Lindo poema.
Vou ficar por aqui... tentei comentar no outro blog, mas não consegui.

Beijos.