segunda-feira, 28 de junho de 2010

Deixo-te Uma Flor
Num sábado qualquer
Vida segue sem agito
Eu pego um trem pro amor
E me perco no infinito
Onde quero morar
Ao som de sinfonias
De amor entre as estrelas
Em nossas noites frias
Saiba criança perdida
Que mesmo que não consiga olhar
Num mundo distante de sonhos
Existe um coração a te amar
Ele te segue macio
Com passos que não quebram folhas
Só querem te dar calafrios
E colorir seu mundo com bolhas
A paisagem segue outono
Chamando o inverno pra amar
Seu corpo expulsando o abandono
Deixando o meu corpo entrar
Deixa-me beijar sua alma
Deixa-me tocar seu coração
Eu te quero madrugada bem calma
Arrepiar seu corpo e sua emoção
Agradeço ao universo
Por te fazer o meu verso
Poesia cantada num corpo deitado
De carinhos e amor
Por sobre o lençol todo suado
Se infinita é minha magia
Seu desejo descobre infinito também
Na essência e na loucura dessa alegria
Eu te quero aqui minha vida
Então bem depressa vem.

By Everson Russo
evrediçõesmusicais®
Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
Visite também:
O Livro dos Dias
A Tempestade
O Livro dos Dias Poesias
Pedidos no email: evr.russo@uol.com.br

2 comentários:

ॐ Camila Anastasi disse...

Ual, eu adorei as tua poesia!

Show!

Malu disse...

oi...lindas poesias...mas elas falam muito de "crianças", "meninas", todas perdidas, tristes, à espera de um amor...acredito eu ser o contrário dessas poesias, sou uma mulher, bem resolvida, alegre, que não espera acontecer, que corre atrás quando vale a pena, que vai atrás do calor quando sente frio.Beijos pra vc!