sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Tudo em Você é Bonito
Tudo em você é bonito
Olhar céu e mar
Vontade de ser infinito
E infinitamente te desejar
Tudo em você é carinho
Ondas sonoras no caminho
Percurso a conquistar
Como um beijo a se provar
Tudo é você é delicado
Seu jeitinho de anjo calado
Nas caricias da manhã
Seu corpo todo molhado
Tudo em você é amor
Plenitude do desejo
Horizonte que pinta cor
Enquanto eu te beijo
Tudo em você é poesia
Na tristeza ou alegria
Eu te quero noite e dia
Sob o sol ou chuva fria
Tudo em você é mistério
Sua alma e coração
Às vezes eu fico serio
Pra compor uma canção
Tudo em você é delicioso
Cabelos negros e longos ao vento
Um andar malicioso
De menina que quer prazer
Onda gostosa que carrega a ilha
Numa alegria de viver
Tudo em você sou eu
Venerando sua beleza
O que é meu agora é seu
Eu te quero com certeza.

By Everson Russo
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Post dedicado a menina Dudha, um anjo moreno do amor. Pra você baby.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Eu Gosto de Ti
Eu gosto de ti
Porque nasce o sol
Porque brilha a lua
E acende um farol
Eu gosto de ti
Pelo som da canção
Pela lagrima que rola
Demonstrando emoção
Eu gosto de ti
Pelo seu sorriso
Pela onda do mar
Amor que eu preciso
Eu gosto de ti
Porque fiz um verso
Pra rimar com seus lábios
E virar meu universo
Eu gosto de ti
Porque existe o mar
Onde eu me deito em mistérios
A te desvendar
Eu gosto de ti
Assim sem explicação
Porque simplesmente gosto
Não mando no meu coração
Eu gosto de ti
Porque mora no meu pensamento
E não deixo de pensar em ti
Em nenhum momento
Eu gosto de ti
E rabisquei num papel
Que sempre será seu
O meu único céu
Eu gosto de ti.

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sábado, 23 de outubro de 2010

De Olhos Fechados
De olhos fechados não me vejo
Não vejo meu espelho
Não vejo minha paisagem
Não vejo o mundo na minha janela
Mas vejo seu amor
Vejo seu corpo nu desfilando pela casa
Vejo você deitada na cama
Poesia de quem ama
Vejo seus suspiros
Vejo seus desejos
E de olhos fechados
Eu sinto o gosto bom do seu beijo.

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Minha Inspiração Vem...
A minha inspiração
Vem da tristeza dos dias
Da solidão das horas
De um enorme vazio
Do alto da colina
Onde eu me deito em sonhos
E sinto tanto frio
A minha inspiração
Vem de uma estrela
Tão sozinha quanto a mim
E que na imensidão da vida
Recolhe-se em concha de mar
E só pensa em despedida
A minha inspiração
Vem do luar
Eterna musa de sonhos
Que toca a minha janela
E ao mesmo tempo beija o mar
E finge não querer ali estar
A minha inspiração
Vem das curvas do seu corpo
Do tempero da sua pele
Dos seus seios macios
Dos seus arrepios e calafrios
Dos desejos secretos que revelamos
E das madrugadas que nos amamos
A minha inspiração
Vem em cordas de nylon e aço
Quando ecoa a canção no vazio do quarto
E eu ali desesperado pelo seu abraço
Perdido na noite insana
Como um relógio sem compasso
A minha inspiração
Vem do amor
O mesmo que me traz prazer e dor
Que faz meu mundo ter tom cinza
E ao mesmo tempo mudar de cor
Assim como um sutil beija-flor
Que não escolhe pousada
Sobrevoa o jardim do pensamento
Poetizando sua flor amada
A minha inspiração
Vem do seu olhar
Que como faca afiada
Cortou meu coração
Expos todos os meus sentimentos
Deixando minha alma perdida
Em busca de todos os seus momentos
Querendo pra sempre
Ao seu lado ser feliz
A minha inspiração
Vem de Deus
Meu Criador Perfeito
Que me acolhe em momentos difíceis
E me permite em todos os versos
Entender que até para o meu coração tem jeito
Então por isso eu te beijo menina
E de mãos dadas contigo
Sai pra passear sob essa melancólica e inspiradora
Chuva fina.

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Off Guitar
Unplugged Heart
Desativado e desplugado
Desligado coração
Dos acordes que eram amor
Hoje notas de canção
Perdidas no tempo
Pairando no ar
Desfez de um momento
Fez a nuvem chorar
Em chuvas torrenciais
Dilúvios de desilusão
Da dor que acaricia
Essa louca paixão
São cordas que partem
Quebrando a flor
Destoando loucura
Canção e dor
Acústico desejo
O eco do seu beijo
O som dos seus passos
Em outros abraços
Desliguei minha guitarra
Desafinei meu violão
Madrugadas som de cigarra
Na manhã choro de desilusão
Momento insano
Espero que seja pequeno
Nas delicias do seu corpo piano
Ou no seu olhar ameno
Acendam as luzes
E parem a canção
Que eu vou embora agora
Pra ver se quem sabe eu encontro
Um beijo na multidão.

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Bela Flor
Que pela manhã
Ainda jogada de solidão
Procura o amor
Pra abraçar seu coração
Bela flor
Que se protege demais
Não se abre pra vida
E na sua cor
Vive sonhos irreais
Bela flor
Que hoje retiro do meu jardim
Prefiro não ter você
Aqui perto de mim
Corrompendo meu jardim
Bela flor
Guarde de mim
O orvalho de cada madrugada
Na distancia que nos separa
Eu não te quero mais despetalada
Bela flor
Tens perfume e maciez
Pra preferiu dividir comigo
Apenas os espinhos
E a louca insensatez
Bela flor
Fique com meu beijo
E meu mais dolorido adeus
Na imensidão do meu desejo
Seus sonhos não serão os meus
Bela flor
Hoje eu me atiro no infinito
Se por algum motivo
Lembrar de mim na tempestade
O raio será o meu olhar
E o trovão será o meu grito.

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Alma Feminina
Meu refugio
Minha vida
Meu amor
Lua que me atrai
Desejo e sabor
Eu te vejo pela manhã
Doce menina
Que encanta o sol
Eu te quero pro futuro
Lugar seguro
Anjo do infinito
Seu corpo pleno
Versos de menina
Olhar sereno
Alma feminina.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Flores do Temporal
Da mesma janela
Que tanto olhei a lua
Que muito contei estrelas
Eu vi cair um temporal
O Criador lavando o mundo
Deixando tudo com cheiro de paz
Eu me recostei pra venerar
O espetáculo da natureza
E com ele sonhei
Aumentando minha certeza
Eu vi estrelas se esconderem
O apagar do luar
O sol já dormia há tempos
E não quis acompanhar
Do alto infinito
Nuvens em agito
Trocavam raios e relâmpagos
Carias em ira
Insanidade de um momento
Enquanto a água cobria tudo
Até o meu pensamento
Que ficou imerso no olhar
Procurando sonhos
E motivos pra sonhar
Eu vi por ali
Um barquinho de papel
Se perder na multidão de águas
Eu vi ali também se perderem
Desejos e magoas
Uma arvore bailava insana
Ao som do vendaval
Eu vi a natureza revoltada
Por tudo que lhe fazem de mal
Nesse exato momento
Entendi a dimensão de tudo
Do tanto que o mundo é pequeno
Pois com um toque sereno
O Pai nos faz o coração ameno
E no meio de tantas flores no temporal
Onde eu não tinha visto ainda nada igual
Eu senti o amor renovado
O corpo lavado dos perigos e medos
Era o céu em distúrbio contando seus segredos
Não fechei a janela
Também não fui dormir
Eu queria pintar aquela tela
Em versos que senti
E nessa inundação dos sentimentos
Eu continuo por aqui
Vivendo e aprendendo
Com cada gota de chuva
E cada gota de lágrimas
Que caem do meu existir.

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Solitária Flor
Solitária flor
No centro do jardim
Cercada de tantas cores
Sozinha dentro de mim
Seu perfume exala
Caricias ao vento
Na dor que te cala espinhos
Nesse ultimo momento.

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Solidão Lunar
Do tamanho do meu quarto
Na dimensão das minhas estrelas
No vazio da minha cama
Da voz que na madrugada escura
De algum lugar me chama
Entre planetas pendurados
Numa galáxia sem fim
Eu descobri o tamanho de tudo
Que é exatamente a distancia
Que existe de você pra mim
Eu me deito na solidão lunar
Esperando você chegar
Mas sei que você não vem
Mas a esperança me faz acreditar
Entre crateras de sonhos
E desejos que pairam pensamentos
Num lugar totalmente árido
Eu acredito na possibilidade
Dos nossos momentos
Mas acho isso impossível
Não somos de mundos iguais
A dimensão da sua lua
Eu não alcançarei jamais
E nessa insana noite
Eu vejo esse amor impossível
Entre delitos e delírios
Esse verso é completamente previsível
Volto a Terra de onde sai
Pra minha janela aonde encostei
Só pra sonhar com essa solidão
E com o momento no sonho
Em que eu te beijei
Acordei e cai no infinito
E na dimensão da paz que eu não encontrava
Ninguém escutou o meu grito
Fechei a janela
Abri meu coração
E fui dormir novamente
Pra sonhar com essa minha louca divagação.

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