sexta-feira, 11 de maio de 2012

Cacos de Vidro na Areia
Descalço com passos lentos
Choro sufocado
Peito cortado
Prometi a mim mesmo
Não sofrer de novo por amor
E aqui estou
Deitado sobre cacos de vidro na areia
Outra vez me perdi
O telefone não tocou
Nenhuma noticia
E no luminar da sua frieza
A minha lua desabou.

By Everson Russo
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3 comentários:

Toninhobira disse...

Sentimentos que nos cortam neste imenso mar de nossas emoções.
Parabens amigo e belo espaço para compartilhar.Vamos juntos.
Meu abraço e belo fim de semana com paz,alegria e poesia.

Pensando com Arte disse...

Ola Amigo!
Sabes? Nós não escolhemos não amar...e quando damos conta, lá estamos nós a fazer as mesmas coisas...e a desabar de novo, ou não...
Gostei!
Sim, tudo tem uma ida e volta...eu voltei, mas não fixa...
beijinhos,
pensando com arte.
(publiquei o seguimento do outro texto, espero a tua opinião)

Vera Lúcia disse...

Olá amigo,

Vim conhecer seu novo espaço e já me instalei.

Lindo o poema!
São promessas vãs estas que se faz no sentido de não sofrer mais por amor. De uma forma ou outra, estamos sempre sofrendo por amor, mas não conseguimos viver com o coração vazio deste precioso sentimento.

Beijo.