quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O Sopro Leve do Luar
Eu acompanhava uma estrela
Que se perdia no infinito
E antes que ela caísse no mar
Eu me atirei no horizonte bonito
Fui me alimentar do amor
Fui procurar minha flor
Pairava como ilhas
Que bailavam sobre o mar
Brincava com os cometas
Que vagavam pelo ar
Encontrei nesse universo perdido o seu coração
E trouxe-o pra minha casa só pra cuidar
Queria também os seus cabelos
Seu corpo, seus braços e seus abraços
Queria tudo de você pra mim
Queria seu sorriso e seu olhar
Ter você por inteiro
Era ter o sopro leve do luar
Deitei-te em meus sonhos
Beijei-te em meus pensamentos
Fiz amor contigo na areia da praia
Nas ondas do mar
A todo e qualquer momento
Você era meu verso
Meu país e minha bandeira
Você era meu universo
Eu te amo assim, feito historia
Com inicio e meio
Mas jamais terá fim.

By Everson Russo
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Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98
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A Tempestade

3 comentários:

EDUARDO POISL disse...

Lindo poema, gosto muito de vir aqui e te ler.

Vim pedir desculpa pela minha ausência no teu blogger mais como havia um feriado e trabalho com turismo ficou difícil, mais agora com um pouco menos de trabalho volto a normalidade.

"O que diferencia uma pessoa de outra é o seu imaginário, a interpretação que dá aos fatos da vida." (Tisuka Yamasaki)
Abraços com muito carinho

Ariadne disse...

Procuro em outros mares essa calmaria e não encontro, ancorei meu barco. Quem sabe um dia chega no meu porto um barco tão antigo e tão novo. Beijo no seu coração!

Graça disse...

Gostei muito deste poema, querido Everson.

Um bom fim de semana e um beijo com todo o carinho