sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Noites
Noites, noites
Que seria de nós sem as noites?
Sem o prazer de tudo que ela nos proporciona
Sem a inspiração que ela nos dá
Sem o amor e o aconchego da pessoa amada
Tudo a noite fica mais colorido
Tudo tem a cor da noite
Tudo tem a sensualidade da noite
O luar
As estrelas
A musa nua na cama
Pedindo amor e poesia
Um violão e uma canção
Um sorriso e um arrepio
Que todas as noites sejam de amor
Sejam a paz que a alma precisa
Sejam em tons coloridos
Na tela em que o sonho se realiza. 
 
By Everson Russo
evrediçõesmusicais©®
Direitos autorais reservados  lei 9.610 de 19/02/98

4 comentários:

Anónimo disse...

Oi, querido amigo!

Há um poema, também muito bonito de Vasco de Lima Couto, chamado "Noite".
"Noite, companheira dos meus sonhos..." e já não sei mais.

Seu poema traduz, exatamente, aquilo que a noite representa para os amantes, cantores, poetas, etc.
a noite é calada, feiticeira e inspiradora e desejada.
Fazemos de noite, aquilo que de dia, parece que não nos sabe tão bem. Não sente, isso?

Beijos da Luz, com ternura.

Anónimo disse...

Olá, querido amigo!

Te desejo um final de semana, com chuva, frio e umas pinceladas de cinzento.
É isso que você pretende, né?
Então, venha pra Portugal, e aqui e sem a cumplicidade da lua (porque o céu está tão carregado, que não dá para ver ela) você será muito feliz.

Beijos da Luz, com ternura e apreço.

Anónimo disse...

Mais uma noite, com suas palavras, com "você".
Que bom!

Aí, ainda é dia. Aqui, a noite já nos tomou, não totalmente, porque, ainda não é noite profunda.

Lhe desejo, que a a sua noite chegue rápido.

Beijos da Luz, com muito carinho.

PS: estive reparando que até agora, só eu comentei esse seu poema. Vamos ver!



Anónimo disse...

Bom dia "meu amor"!

E foi só nosso esse post!
Seu, porque o fez, meu porque o acariciei, o "embalei" no meus braços, como criança.

Beijos de muito carinho.
Boa semana.

Olha, hoje aqui está uma neblina, que não dá pra se ver nem a casa em frente da minha. Chuva miudinha e um ambiente soturno e plácido. Pouca gente na rua, um carro ou outro, que passa.
Vou para a escola, agora. Vou pegar o trem.
Até logo.